

O mundo está mudando — e seu negócio precisa acompanhar
Você já sentiu que o mundo está mudando mais rápido do que o seu negócio consegue acompanhar?
Não é só impressão — é o ritmo real da nova era da Inteligência Artificial (IA).
A pesquisa Cisco AI Readiness Index 2025 trouxe um alerta importante: embora 83% das empresas no mundo planejem usar agentes de IA — sistemas capazes de aprender e executar tarefas — apenas 13% estão realmente prontas para isso.
Essas empresas preparadas, chamadas de Pacesetters, estão colhendo resultados muito acima da média.
Por quê? Porque tratam a prontidão para IA não como um projeto, mas como uma estratégia contínua de crescimento.
O Brasil vive um ponto de inflexão.
As empresas estão cheias de vontade, mas ainda carecem de base sólida.
Segundo o relatório da Cisco, 69% das empresas brasileiras já colocam a IA entre as prioridades de investimento.
O problema é que muitas ideias param no “piloto” — não chegam à prática.
O motivo é claro: estrutura frágil, dados desorganizados e pouca cultura digital.
Apenas 34% das empresas no mundo afirmam ter infraestrutura adequada para sustentar a nova geração de IA.
No Brasil, esse número é ainda menor.
É como tentar construir um arranha-céu sobre o alicerce de uma casa.
A Cisco chama esse desafio de AI Infrastructure Debt — a dívida de infraestrutura da IA.
Ela nasce do acúmulo de sistemas desatualizados, dados confusos e falta de preparo humano.
Cada “jeitinho”, cada planilha improvisada, cada projeto adiado aumenta essa dívida invisível.
E como toda dívida, ela cobra juros — em forma de lentidão, desperdício e perda de competitividade.
Para o pequeno e médio empresário, essa dívida aparece no dia a dia:
❌ processos que travam,
❌ informações desencontradas,
❌ e oportunidades que escapam por falta de automação.
Os Pacesetters — aquelas 13% que lideram a adoção de IA — mostram o caminho.
Segundo a Cisco:
Essas empresas são:
💰 1,5x mais lucrativas,
⚡ 3x mais eficientes,
🚀 4x mais inovadoras que suas concorrentes.
Enquanto muitos ainda testam, elas colhem valor de verdade.
Significa que a hora é agora.
A Inteligência Artificial deixou de ser luxo das big techs e virou motor da competitividade local.
Ela já é usada por empresas de Maringá, Mandaguaçu e todo o Paraná para automatizar o atendimento, organizar dados e gerar crescimento real.
Mas para transformar a IA em resultado, é preciso entender antes de implementar.
E é exatamente aqui que entra o propósito da QAIA: traduzir o complexo em simples, e o simples em útil.
Porque IA não é sobre robôs — é sobre crescimento sustentável, tempo recuperado e decisões mais inteligentes.
A prontidão para IA não exige tecnologia cara.
Exige mentalidade certa — de aprender, testar e adaptar.
Aqui vão os primeiros passos:
1️⃣ Mapeie o que consome tempo
Identifique tarefas repetitivas e processos manuais — são os melhores candidatos à automação.
2️⃣ Centralize seus dados
Organize informações de clientes, vendas e atendimentos em um único lugar.
3️⃣ Escolha uma ferramenta acessível
Você não precisa de grandes sistemas. Comece com soluções simples, como o Agente de Atendimento Inteligente QAIA.
4️⃣ Mensure resultados
Acompanhe o tempo economizado, a satisfação dos clientes e o aumento de vendas.
Pequenos passos constroem grandes transformações.
O futuro não é sobre competir com máquinas.
É sobre criar com elas.
Empresas que entenderem isso agora vão prosperar mais rápido, com menos esforço e mais clareza.
A IA não é o fim do trabalho humano — é a ferramenta que devolve o que mais falta ao empreendedor: tempo.
O futuro já chegou.
E ele cabe no seu presente. 💙